Em Cardiobiografia, a autora colige poemas escritos ao longo dos anos, dissecando emoções, inquietações e dissonâncias vivenciadas na primeira pessoa ou por contemplação de terceiros, numa jornada catártica de superação e perdão. O livro acompanha, simbolicamente, as fases de um dia, desde os sonhos que acordam na fria madrugada, a luz que ecoa nos dias bem-aventurados, a noite, máscara das inseguranças, e por fim a nova aurora, com a sua mensagem de esperança e resiliência.
Nasceu em Lisboa nos últimos dias de agosto de 1977. Com raízes no Baixo Alentejo, cresceu na Amadora e no concelho de Sintra, quando ainda não existia o IC-19. Trocou o Monte da Lua pela Serra da Arrábida, numa passagem breve, plantou uma oliveira e voltou à margem norte. Vive perto da Marginal, gosta de conduzir junto ao mar, mas dispensa a praia. Tem o mestrado em Enfermagem, profissão que exerce há mais de 20 anos, e uma pós-graduação em Filosofia. Os seus interesses vão das letras, às tintas e rabiscos e tudo o mais que se constrói com as mãos. Fã de literatura fantástica, thrillers escandinavos e ficção histórica, bem como de Saramago, Peixoto, Sophia ou Pessoa.
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