O que fez com que a rã desta história tivesse ficado famosa, não foi o facto de ter passado pelas metamorfoses do costume no mundo dos batráquios. Foi, especialmente, porque no seu lago, fez a diferença. Foi o seu comportamento, o seu desejo de experimentar, de se aventurar, o seu saber fazer. Precisamente por isso, recebeu vários nomes ajustados ao seu percurso de vida.
Num lago de sestas, repousos, espreguiçadelas, relaxamentos e vida de “secas”, a rã que mudava de nome e nunca parava quieta conseguiu descobriu maneira de animar e mobilizar as companheiras e os visitantes do lago: inventou a TCHAPOONAGEM. Desencantada com um encantamento no belo palácio que arquitetara e com saudades da anterior vida ativa, precisou de ajuda para voltar ao cimo da água e a uma vida animada e produtiva. Um menino amigo e antigo companheiro de brincadeiras libertou-a, porque soube resolver um desafiante enigma. Mais uma vez, o lago ganhou vida.
Nasceu numa aldeia do concelho da Guarda em 1950.Na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, fez a Licenciatura em História.Lecionou durante 36 anos as disciplinas de Estudos Sociais, História e Geografia de Portugal e Língua Portuguesa. A sua atividade profissional e a sua apetência pela leitura e escrita, levaram a que escrevesse vários textos integrados em projetos educativos que desenvolveu e dinamizou.Fez um Curso de Jornalismo do CENJOR e teve textos publicados na “Gazeta”. Colaborou e dinamizou o jornal escolar “O CASTELO”.Aposentada, vive na aldeia onde nasceu. Aí, ressuscitou uma horta onde faz crescer”bio histórias” e produtos que idealizou (só alguns, quando S. Pedro e o clima agreste do interior norte permitem).
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