Estes poemas são a canção da alma. Naquela entrega que extravasa tudo e todos. Que desassossega. Que confronta. Que inquieta. Que sacia. Não enche, preenche. Ao deixar de lê-los, parece que ainda ouvimos a voz. Voz que fica ao longe, ou ao perto. Porta entreaberta para os podermos (re)visitar quando a lembrança bater.
São sentimentos de pássaros e de mar. São sonhos, recordações, intimidades, luar, cumplicidades, caminhos, futuro. É coração independente. É ventura, ternura, ilusão versus desilusão, pensamentos, amizade e amor: “A amizade é o amor incondicional do amigo,/Um rosto, um corpo e uma alma conhecida/ a alegria de contar com o amigo em todas as ocasiões.”
Expressão das palavras que falam. De mim, de ti, deles(as). De nós. Falamos da Alma, daquela que não é pequena, que aprendemos dos poetas e do que vivemos. ML
José António Teixeira Morais nasceu em 1961, em Sanhoane, Santa Marta de Penaguião. Vive em Beja desde 1996. É licenciado em Turismo. Aos vinte anos, ingressou na Força Aérea Portuguesa, como especialista de Controlo de Tráfego Aéreo – militar. Está reformado. Após a reforma, dedicou-se à escrita. É autor de Aventuras e desventuras de um abiador da Lusolãndia, A primeira vez e (Meu amor das) Ilhas de bruma.
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