Este é um livro escrito no atrevimento de enfrentar clichés. Em seu redor, o autor bem os vê vencerem toda a gente e a ele próprio. Tanto exaspera como os tenta derrubar. Por isso, esta luta é pelos meritórios, por ti, pelas pessoas que merecem poder decidir a sua vida sem o lastro de tanta suposição.
Ou, simplesmente, é um livro que procura a origem da energia para rirmos nas vibrações de nos sentirmos felizes. Desde as divergências pessoais a todo o onirismo que o mundo tem à nossa espera. Ui! As perplexidades do amor…
E se nos tornarmos a nós próprios perplexos? Connosco, com o amor…
Passeando-o, ou tornando-o o nosso melhor destino?
E… (em enorme aparte) pergunta-se porque rejeitamos, dificultamos, oneramos, diabolizamos a erotização do amor? Porquê esta abjuração? Porque não essas imprescindíveis ancestralidades?
Continuaremos a menosprezar as nossas necessidades e as de um planeta carecido da nossa saciedade?
Alguma vez desfrutaremos, conseguiremos salvar-nos, por o amor ser a solução?
Um geógrafo que tenta encontrar um sentido benevolente para a nossa relação com o mundo… e connosco próprios. Seja nos caminhos ancestrais do amor, seja em novas racionalidades. E porque não fundir essas duas vias?!À procura de vias para a natureza humana, Carlos J Maria G publicou “A Repetibilidade das Tardes Contigo”; “A Irrepetibilidade das Manhãs Contigo”; “O que trazes nessa Lua? Dois epigenótipos, uma utopia” e “Revelações do Capuchinho Vermelho”, este em e-book.
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