O primeiro amor nunca se esquece. Esta é a grande premissa deste livro. Do outro lado do Mundo, novas metas surgem na sua vida, mas nada o faz esquecer o passado, contemplado de encontros e desencontros com o seu grande amor, Joan.
O primeiro amor nunca se esquece. Esta é a grande premissa deste livro, que nos traz a viagem de Pedro desde a sua vila Natal de Cascais à idade em que emigra para a Austrália, onde se junta ao seu tio e conhece também ele novos primos.
Do outro lado do Mundo, novas metas surgem na sua vida, mas nada o faz esquecer o passado, contemplado de encontros e desencontros com o seu grande amor, Joan.
Na obra de José Morais temos uma viagem entre o passado e o futuro, as desilusões e o primeiro beijo de Pedro, a descoberta da sexualidade e um percurso intenso entre a realidade e a ficção num constante balanço de emoções, numa obra que vive pelas suas duas grandes personagens, Pedro e Joan.
José António Teixeira Morais nasceu em Sanhoane, Santa Marta de Penaguião em 1961. Aos vinte anos, ingressou na Força Aérea Portuguesa, como especialista de Controlo de Tráfego Aéreo – militar. Após a reforma, dedicou-se à escrita, destacando-se nas crónicas sobre histórias e incidentes de tráfego aéreo e outras vertentes da vida Castrense. Seguiram-se o romance, os contos e, por fim, a poesia. É um leitor compulsivo de todo o tipo e géneros de leitura – desde os clássicos aos pós-modernos. A música faz parte da sua vida. Amante dos sons dos anos sessenta, setenta e oitenta, tem sempre pronto um conjunto de sons desses tempos para o ajudarem na concentração de novos livros e novos temas.
Após ontem, dia da apresentação do livro, a que com muitissimo gosto assisti, não descansei enquanto não o terminei… Devo dizer que sou um leitor diário e bastante crítico, e os romances não são o meu maior interesse, a menos que realmente sejam bem escritos, e isso por vezes só se sabe lendo, evidentemente. Parece absurdo, mas natural, que o que é bom para alguns nem sempre o é para nós, e vice-versa, pelo que as criticas, por vezes, não ajudam. Neste caso, como sendo o primeiro de um autor, a curiosidade era enorme, até porque na apresentação foi quase desvendado todo o enrredo…e parecia tão dificil como interessante.
Devo dizer que gostei muito. É de leitura fácil, com linguagem simples, a fazer lembrar alguma leitura juvenil, sem pretenções, sem malicias, com uma inocência comovente. É claro, que sendo o autor da minha faixa etária, a leitura me levou para a minha juventude, onde muita acção se passa, mas também para o que se passou a seguir, com o começar a trabalhar, as relações familiares, os filhos, o perder os laços da infãncia e os amigos. Mas principalmente “as primeiras vezes”… em tudo na vida…
Tudo isto está bem retratado na obra, quase como o “Conta-me como foi”, de que eu gosto tanto.
Por isso este livro deve ser lido pelos mais velhos, para recordarem, e pelos mais novos, para saberem como era… e pode ser, e deve ser, lido por todos de coração aberto!
É claro que não estará livre de criticas, mas nenhum livro está, nunca, porque é da critica que nasce a boa discussão e para o autor, se construtiva ela for e ele a aceitar, a sua próxima obra poderá porventura benificiar com isso.
Dei quatro estrelas, sim. Leiam, discutam, e façam lá melhor que, se for publicado, eu leio para poder comparar.
Um Obrigado à editora. Venham sempre mais livros de autores nacionais se também forem bons!
Este para “uma primeira vez”, como romance, está muito bom.
João Dias Caldas
Ana Paula Ferrão
Janeiro 29, 2020
Avaliação 4 de 5
N´A Primeira Vez, o leitor é confrontado com um tema transversal da Literatura Portuguesa: o amor. Aqui, com um cunho de modernidade.
José Morais guia-nos numa viagem física, através do protagonista. Porém, esta também é pretexto para uma viagem interior, pautada pelo contínuo sobressalto da descoberta de si próprio e do outro.
Um triângulo amoroso, diálogos vivos, visualismo e suspense são alguns dos condimentos que tornam esta obra imperdível.
Edmundo Reis
Fevereiro 4, 2020
Avaliação 4 de 5
Romance envolvente , com a trama que nós trama dos Amores desencontrados , das vicissitudes da vida sempre em construção, que por vezes nos encobre de dúvidas. A discrição de Cascais com toda a sua envolvência e através dela o regresso á adolescência. Simples e arrebatador romance.Adorei
Otilia Arsenio
Setembro 23, 2020
Avaliação 4 de 5
O meu gênero de leitura preferida são romances. Bem escritos com linguagem acessível, empolgantes, daqueles que lemos compulsivamente sem necessitarmos voltar constantemente dois a três parágrafos atrás porque nos perdemos na história.
Adorei este romance que muito gentilmente me foi oferecido mas que compraria de muito bom grado porque o seu custo vale cada palavra, cada linha, cada página.
Muitos parabéns Ze Morais e continue a escrever romances porque o faz maravilhosamente.
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Joao Manuel D Caldas
Janeiro 27, 2020
Após ontem, dia da apresentação do livro, a que com muitissimo gosto assisti, não descansei enquanto não o terminei… Devo dizer que sou um leitor diário e bastante crítico, e os romances não são o meu maior interesse, a menos que realmente sejam bem escritos, e isso por vezes só se sabe lendo, evidentemente. Parece absurdo, mas natural, que o que é bom para alguns nem sempre o é para nós, e vice-versa, pelo que as criticas, por vezes, não ajudam. Neste caso, como sendo o primeiro de um autor, a curiosidade era enorme, até porque na apresentação foi quase desvendado todo o enrredo…e parecia tão dificil como interessante.
Devo dizer que gostei muito. É de leitura fácil, com linguagem simples, a fazer lembrar alguma leitura juvenil, sem pretenções, sem malicias, com uma inocência comovente. É claro, que sendo o autor da minha faixa etária, a leitura me levou para a minha juventude, onde muita acção se passa, mas também para o que se passou a seguir, com o começar a trabalhar, as relações familiares, os filhos, o perder os laços da infãncia e os amigos. Mas principalmente “as primeiras vezes”… em tudo na vida…
Tudo isto está bem retratado na obra, quase como o “Conta-me como foi”, de que eu gosto tanto.
Por isso este livro deve ser lido pelos mais velhos, para recordarem, e pelos mais novos, para saberem como era… e pode ser, e deve ser, lido por todos de coração aberto!
É claro que não estará livre de criticas, mas nenhum livro está, nunca, porque é da critica que nasce a boa discussão e para o autor, se construtiva ela for e ele a aceitar, a sua próxima obra poderá porventura benificiar com isso.
Dei quatro estrelas, sim. Leiam, discutam, e façam lá melhor que, se for publicado, eu leio para poder comparar.
Um Obrigado à editora. Venham sempre mais livros de autores nacionais se também forem bons!
Este para “uma primeira vez”, como romance, está muito bom.
João Dias Caldas
Ana Paula Ferrão
Janeiro 29, 2020
N´A Primeira Vez, o leitor é confrontado com um tema transversal da Literatura Portuguesa: o amor. Aqui, com um cunho de modernidade.
José Morais guia-nos numa viagem física, através do protagonista. Porém, esta também é pretexto para uma viagem interior, pautada pelo contínuo sobressalto da descoberta de si próprio e do outro.
Um triângulo amoroso, diálogos vivos, visualismo e suspense são alguns dos condimentos que tornam esta obra imperdível.
Edmundo Reis
Fevereiro 4, 2020
Romance envolvente , com a trama que nós trama dos Amores desencontrados , das vicissitudes da vida sempre em construção, que por vezes nos encobre de dúvidas. A discrição de Cascais com toda a sua envolvência e através dela o regresso á adolescência. Simples e arrebatador romance.Adorei
Otilia Arsenio
Setembro 23, 2020
O meu gênero de leitura preferida são romances. Bem escritos com linguagem acessível, empolgantes, daqueles que lemos compulsivamente sem necessitarmos voltar constantemente dois a três parágrafos atrás porque nos perdemos na história.
Adorei este romance que muito gentilmente me foi oferecido mas que compraria de muito bom grado porque o seu custo vale cada palavra, cada linha, cada página.
Muitos parabéns Ze Morais e continue a escrever romances porque o faz maravilhosamente.