Cada vez mais, indigentes e sôfregos de entusiasmos, ao atravessarmos aquele breve piscar em que cada dia acordamos, continuaremos condenados a territórios incongruentes. Do errático universo das fantasias neuronais para um planeta realisticamente falido!… De tão acalcanhado… de tão desperdiçado… de tão consumido… Não necessariamente nesta ordem, provavelmente sem qualquer ordem. Exceto, talvez, a do resgate pela criatividade desvairada prometida nestas páginas a quem se fascina por poder o amor ser uma solução.
Esta obra de dois protagonistas lembra-nos que enquanto usarmos entre nós os mecanismos vigentes dos certos e errados prévios, não vamos entender as vidas à nossa volta. Nem tão-pouco a nossa. Não conseguiremos compreender o outro porque nos colocaremos ao lado do “certo”; não vamos interagir sensatamente cada vez que nos flagelamos com um vitimizador “errado”. O mundo, a nossa vida, merecem a nossa alteridade, o nosso amor!
Carlos J Maria G é um professor paralisado em funções pela descoberta de que toda a paisagem envolvente é um longevo jogo de poderes. Se os ditames arcaicos eram simplesmente selvagens ou incompreendidos, os novos são displicentemente destrutivos. À procura de caminhos para a natureza humana, publicou “A Indescritibilidade das Madrugadas Contigo”; “A Irrepetibilidade das Manhãs Contigo”; “O que trazes nessa Lua? Dois epigenótipos, uma utopia” e “Revelações do Capuchinho Vermelho”, este em e-book.
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