Estas memórias, descrevendo costumes e modos de vida, ressaltando tradições e vincando a magia da vida no constante adiamento da morte à custa do sempre presente encanto das palavras, são também um hino ao suor e à pureza da alma do meu povo e um hino à minha aldeia velhinha, meu berço de menino e altar da minha infância.
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